Dizem que eu estou me tornando uma pessoa diferente com os anos que vão passando. Talvez o meu eu mulher me fiz invisível. Que a minha atuação na cena da vida diminuiu e estou me tornando inexistente para um mundo onde só cabe o impulso dos anos jovens.
Eu não sei se estou me tornando invisível para o mundo, mas pode ser. Porém nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.
Descobri que estou viva, e que a vida é bela, sei que não sou uma princesa de contos de fada, cada dia que passa descubro o ser humano sensível que sou e também como sou forte. Com minhas misérias e minhas grandezas. Em cada dia vou Descobrindo que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros.
E a pesar disso…
Gostar de mim mesma.
Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou… Me alegro do caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. E descubro também que é bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos não realizados.
A cada dia descubro que “A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir "
Eu amo viver.
Eu não sei se estou me tornando invisível para o mundo, mas pode ser. Porém nunca fui tão consciente da minha existência como agora, nunca me senti tão protagonista da minha vida, e nunca desfrutei tanto cada momento da minha existência.
Descobri que estou viva, e que a vida é bela, sei que não sou uma princesa de contos de fada, cada dia que passa descubro o ser humano sensível que sou e também como sou forte. Com minhas misérias e minhas grandezas. Em cada dia vou Descobrindo que posso me permitir o luxo de não ser perfeita, de estar cheia de defeitos, de ter fraquezas, de me enganar, de fazer coisas indevidas e de não corresponder às expectativas dos outros.
E a pesar disso…
Gostar de mim mesma.
Quando me olho no espelho e procuro quem fui… sorrio àquela que sou… Me alegro do caminho andado, assumo minhas contradições. Sinto que devo saudar a jovem que fui com carinho, mas deixá-la de lado porque agora me atrapalha. Seu mundo de ilusões e fantasias, já não me interessa. É bom viver sem ter tantas obrigações. E descubro também que é bom não sentir um desassossego permanente causado por correr atrás de tantos sonhos não realizados.
A cada dia descubro que “A vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir "
Eu amo viver.
Márcia
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