terça-feira, 24 de abril de 2012

Como Eu Te Amo

Não faz assim, comigo não
porque ferir, meu coração
o que é que eu fiz pra merecer
me entregar e te perder
Se põe aqui no meu lugar
vê como dói sofrer chorar
acreditei me entreguei e só eu sei
quanto te amei e como te amo,
como eu te amo e como eu te amo
Olha nos meus olhos e me diz
se alguém te faz o que eu não fiz
conta a verdade não me engana
Olha nos meus olhos e me diz
se o que eu faço não te faz feliz
abra o coração pra quem te ama

Não faz assim, comigo não
porque ferir, meu coração
o que é que eu fiz pra merecer
me entregar e te perder
Se põe aqui no meu lugar
vê como dói sofrer chorar
acreditei me entreguei e só eu sei
quanto te amei e como te amo,
como eu te amo e como eu te amo
Olha nos meus olhos e me diz
se alguém te faz o que eu não fiz
conta a verdade não me engana
Olha nos meus olhos e me diz
se o que eu faço não te faz feliz
abra o coração pra quem te ama
Não faz, não faz assim

Márcia

sábado, 14 de abril de 2012

FIM DE CASO

Todo final de relacionamento traz uma dor que parece ser eterna.
Não é aquela dor física que tomamos um medicamento,
ou colocamos a mão para amenizar.
É a dor que rasga, corrói, estraçalha lentamente,
sempre mais e mais...
O coração sangra atormentado pelo cérebro .
Um chora enquanto o outro só lembra.
A frequência dos batimentos cardíacos aumentam na velocidade
das imagens friamente projetadas.
É o fim de desejos não atendidos e sonhos irrealizados.
Os sentimentos misturam-se..
Tristeza, saudade, raiva, medo, frustração,
insegurança e desespero.
Surge a vontade de revidar e fazer com que o outro coração
sinta a mesma dor.
O orgulho e a decepção tomam conta da razão.
O apego confunde-se ao sentimento de posse.
Nos desencantamos com o que projetamos
ou idealizamos no parceiro sem que na maioria
das vezes tenhamos definido a real essência
do que desejávamos.
Sentimo-nos no meio de uma grande conspiração
onde conhecidos tornam-se "inimigos".
Perdemos por vezes a oportunidade da descoberta,
da observação e análise de todos os comportamentos,
incluindo o nosso próprio.
Não foi o amor que fracassou e sim
nossa capacidade de amar.
Como o amor, o maior dos sentimentos,
repentinamente vira mágoa, raiva,
defeitos e estimula comportamento
radicalmente diferente daquele pelo qual foi seduzido?
Como passamos a criticar levianamente parte da
pessoa que nos encantou?
O amor convive com nosso interior numa total confusão
ocasionada por nosso ciúme, nossa insegurança,
nosso orgulho e nossos apegos .
O amor não deixa marcas doloridas.
Amor não vira rancor.
Sentimo-nos rejeitados como se não fôssemos amados
com a mesma proporção que amamos.
Quando há o término de um relacionamento maduro é
 natural sentir tristeza momentânea e
até um inconformismo.
Mas o coração é reequilibrado ainda que arranhado.
Esse mesmo coração não se fecha, ele se fortalece e retoma sua coragem de voltar a amar sempre ou de novo.
O amor perdoa, segue em frente e muitas vezes desejando
encontrar a mesma estrada que encheu de luz nossa vida.
Quando é amor e não hábito...
Quando nos permitimos estar abertos ao amor nos
libertamos de sofrimentos.
O que nos causa dor é a nossa incapacidade de conviver,
de ceder, de tolerar, de comunicar
e de sairmos do nosso perfeccionismo
para viver uma relação fundamentalmente amorosa.
Falta a coragem de assumir a vida com
a possibilidade de desfrutar a felicidade.
O desperdício da vida é não arriscar a voltar a amar.
Ainda que correndo todos os riscos.
O maior relacionamento amoroso é o que você tem
com você mesmo.
Sendo assim, como se negar ao amor?
Como temer a felicidade?
Numa perda pode surgir uma grande descoberta.
Como arriscar não se decepcionar pela própria vaidade
de sempre vencer?
O verdadeiro amor surpreende e determina
que curso dar à nossa vida, ainda que seja
uma nova vida.
Assim ,uma mariposa reconhece a intensidade da luz que a aquece..
Quando a faz rodopiar ou permite que haja ameaça
de a esmagarem é hora de novos vôos...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sentido da Vida

Pena...

Vc Me Perdeu

Que Sei De Voce?

De você sei apenas o seu nome,
Seu rosto eu nunca vi
Seu olhar deve ser um mistério
Mas de seu coração
Eu já senti.
Seu carinho é esplendido
Sua ternura cheia de encanto
Suas palavras um fascínio
Deixa-me cheia de emoção.
Queria ser diferente
Ter asas e voar ao vento
Pra chegar perto de ti
Murmurar no teu ouvido
Segredos que meu coração não diz.
Queria conhecer seu rosto
Pra chegar de mansinho
Como uma brisa leve
E te fazer um carinho,
Queria sentir teu calor
Sua respiração e te beijar
Tão suave e deixar minha marca
Como o sereno da madrugada.
Queria olhar a lua
E pedi uma estrela
Pra entregar a você
E ver o seu sorriso iluminado.
Queria ver suas mãos
Quando desliza no papel
Como elas são atrevidas
Nas palavras que escreves
Que tal atrevimento e momentos
Que teu encanto manifesta.
Não queria ser ousada
Pra te falar desse jeito
Mas agora e tarde
Meu coração acelera,
Minha alma te procura
Em cada pagina que escreves.
Agora e hora de partir
Deixo pra você meu coração
Deixo o meu carinho
Um dia volto com a brisa
Pra em seu rosto fazer um carinho.

Ai Que Saudades

Caminhos que se foram e vieram
Caminhos em que andei, andarilhei,
Caminhos que por certo ainda me esperam
E por certo caminhos que ainda irei.
Sei bem! Estes caminhos muitos eram
Apenas uns atalhos e desviei,
Porém estes desvios só me deram
A certeza de que pouco ainda andei.
Andar preciso mais é o que sinto,
Mesmo que haja escarpas e ladeiras
E mesmo em intrigantes labirintos.
Talvez, andando assim, eu veja indício
(Por mais que tenha a vista nevoeira)
De quando é uma reta, ou precipício.
Como definir o sabor da saudade?...
Um misto de alegria... tristeza... melancolia,
Lembranças de um passado que o tempo absorveu...
Róseas sombras de emoções, envoltas em nostalgia,
Que quem sentiu de verdade... nunca, jamais, esqueceu...
É tudo aquilo que fica daquilo que não ficou,
Um gosto contraditório de infindas evocações,
O amargo-doce fruto que lentamente brotou,
Da árvore de nossa vida, no jardim das ilusões.
Evocar entes queridos ou uma meiga amizade,
Leves brisas de amores, sua presença e perfume,
E também casos intensos – tudo acaba em saudade –,
Até o tempero pesado de uma cena de ciúme.
Do inferno ao paraíso, na saudade, a gente vaga,
Viagem indefinível, sabor de recordações,
Em brasas adormecidas que o destino não apaga,
E que agitam, por vezes, cinzas de antigas paixões...
Se arrepios pelo corpo ou delírios pela alma,
É o que a saudade nos causa – seja ou não definida –,
Uma certeza nos fica e a ansiedade acalma:
Saudade a gente sente das boas coisas da vida...

Sabor da Saudade...

Como definir o sabor da saudade?...
Um misto de alegria... tristeza... melancolia,
Lembranças de um passado que o tempo absorveu...
Róseas sombras de emoções, envoltas em nostalgia,
Que quem sentiu de verdade... nunca, jamais, esqueceu...
É tudo aquilo que fica daquilo que não ficou,
Um gosto contraditório de infindas evocações,
O amargo-doce fruto que lentamente brotou,
Da árvore de nossa vida, no jardim das ilusões.
Evocar entes queridos ou uma meiga amizade,
Leves brisas de amores, sua presença e perfume,
E também casos intensos – tudo acaba em saudade –,
Até o tempero pesado de uma cena de ciúme.
Do inferno ao paraíso, na saudade, a gente vaga,
Viagem indefinível, sabor de recordações,
Em brasas adormecidas que o destino não apaga,
E que agitam, por vezes, cinzas de antigas paixões...
Se arrepios pelo corpo ou delírios pela alma,
É o que a saudade nos causa – seja ou não definida –,
Uma certeza nos fica e a ansiedade acalma:
Saudade a gente sente das boas coisas da vida...

Paixões antigas...

Sobras de esperança... restos de ternura,
Sombras do passado, emoção mais pura,
me acendem n'alma o calor de outrora...
São tantas lembranças, tanto gesto amigo
que levo silente, cá dentro comigo,
que as saudades fazem reviver agora.
Onde andam você, meu anjo antigo,
de vários sabores, de doces perigos,
ou mesmo amargos, mas emocionantes...
Por onde ficaram as tardes serenas,
as noites fogosas, fantasias plenas,
que já não consigo viver como antes?...
Por outras veredas foram-se... eu também,
Nas mãos do destino, procurando alguém,
Sorvendo amor em novos corações...
Sem deixar, no entanto, de rememorar
As carícias d'antes, o prazer sem par
Da inesquecível antiga paixão...

De um coração...sem razão...

Desculpe-me por te querer tanto assim...
sei que acabo por te sufocar...
sabia que não podias me amar...
mas meu coração, entregou-se à emoção...
e perdeu a razão!!!
Não!!! Por mais que possa doer...
eu não vou me arrepender...
pois foram únicos os momentos...
que me fizestes viver...
Pior seria o tormento de não te conhecer...
Como passar pela vida...sem viver!!!
Vou tomar a liberdade...
de te manter junto a mim...
por algum tempo ainda.
Vou sonhar e matar a saudade,
e hei de encontrar-te num jardim...
de imaginação que não se finda...
Perdoe-me por te amar assim...
não foi por minha vontade!!!
Quantas vezes, lutei contra esse sentimento...
mas ele teimoso, insistia em ficar...
Me avisei que era um jogo e ia findar.
mas suas palavras no meu pensamento,
me diziam.; só termina depois que jogar...
joguei; perdi; me entreguei....
Amei; ganhei; vou guardar!!!
Sua imagem, pra sempre no meu pensamento...
nas minhas lembranças... no meu coração...
e se um dia com emoção...
lembrar-se de algum momento...
e sentir saudade...
Volte!!! Fique à vontade...
Você já mora em meu coração!!!!