terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sentido da Vida

Pena...

Vc Me Perdeu

Que Sei De Voce?

De você sei apenas o seu nome,
Seu rosto eu nunca vi
Seu olhar deve ser um mistério
Mas de seu coração
Eu já senti.
Seu carinho é esplendido
Sua ternura cheia de encanto
Suas palavras um fascínio
Deixa-me cheia de emoção.
Queria ser diferente
Ter asas e voar ao vento
Pra chegar perto de ti
Murmurar no teu ouvido
Segredos que meu coração não diz.
Queria conhecer seu rosto
Pra chegar de mansinho
Como uma brisa leve
E te fazer um carinho,
Queria sentir teu calor
Sua respiração e te beijar
Tão suave e deixar minha marca
Como o sereno da madrugada.
Queria olhar a lua
E pedi uma estrela
Pra entregar a você
E ver o seu sorriso iluminado.
Queria ver suas mãos
Quando desliza no papel
Como elas são atrevidas
Nas palavras que escreves
Que tal atrevimento e momentos
Que teu encanto manifesta.
Não queria ser ousada
Pra te falar desse jeito
Mas agora e tarde
Meu coração acelera,
Minha alma te procura
Em cada pagina que escreves.
Agora e hora de partir
Deixo pra você meu coração
Deixo o meu carinho
Um dia volto com a brisa
Pra em seu rosto fazer um carinho.

Ai Que Saudades

Caminhos que se foram e vieram
Caminhos em que andei, andarilhei,
Caminhos que por certo ainda me esperam
E por certo caminhos que ainda irei.
Sei bem! Estes caminhos muitos eram
Apenas uns atalhos e desviei,
Porém estes desvios só me deram
A certeza de que pouco ainda andei.
Andar preciso mais é o que sinto,
Mesmo que haja escarpas e ladeiras
E mesmo em intrigantes labirintos.
Talvez, andando assim, eu veja indício
(Por mais que tenha a vista nevoeira)
De quando é uma reta, ou precipício.
Como definir o sabor da saudade?...
Um misto de alegria... tristeza... melancolia,
Lembranças de um passado que o tempo absorveu...
Róseas sombras de emoções, envoltas em nostalgia,
Que quem sentiu de verdade... nunca, jamais, esqueceu...
É tudo aquilo que fica daquilo que não ficou,
Um gosto contraditório de infindas evocações,
O amargo-doce fruto que lentamente brotou,
Da árvore de nossa vida, no jardim das ilusões.
Evocar entes queridos ou uma meiga amizade,
Leves brisas de amores, sua presença e perfume,
E também casos intensos – tudo acaba em saudade –,
Até o tempero pesado de uma cena de ciúme.
Do inferno ao paraíso, na saudade, a gente vaga,
Viagem indefinível, sabor de recordações,
Em brasas adormecidas que o destino não apaga,
E que agitam, por vezes, cinzas de antigas paixões...
Se arrepios pelo corpo ou delírios pela alma,
É o que a saudade nos causa – seja ou não definida –,
Uma certeza nos fica e a ansiedade acalma:
Saudade a gente sente das boas coisas da vida...

Sabor da Saudade...

Como definir o sabor da saudade?...
Um misto de alegria... tristeza... melancolia,
Lembranças de um passado que o tempo absorveu...
Róseas sombras de emoções, envoltas em nostalgia,
Que quem sentiu de verdade... nunca, jamais, esqueceu...
É tudo aquilo que fica daquilo que não ficou,
Um gosto contraditório de infindas evocações,
O amargo-doce fruto que lentamente brotou,
Da árvore de nossa vida, no jardim das ilusões.
Evocar entes queridos ou uma meiga amizade,
Leves brisas de amores, sua presença e perfume,
E também casos intensos – tudo acaba em saudade –,
Até o tempero pesado de uma cena de ciúme.
Do inferno ao paraíso, na saudade, a gente vaga,
Viagem indefinível, sabor de recordações,
Em brasas adormecidas que o destino não apaga,
E que agitam, por vezes, cinzas de antigas paixões...
Se arrepios pelo corpo ou delírios pela alma,
É o que a saudade nos causa – seja ou não definida –,
Uma certeza nos fica e a ansiedade acalma:
Saudade a gente sente das boas coisas da vida...

Paixões antigas...

Sobras de esperança... restos de ternura,
Sombras do passado, emoção mais pura,
me acendem n'alma o calor de outrora...
São tantas lembranças, tanto gesto amigo
que levo silente, cá dentro comigo,
que as saudades fazem reviver agora.
Onde andam você, meu anjo antigo,
de vários sabores, de doces perigos,
ou mesmo amargos, mas emocionantes...
Por onde ficaram as tardes serenas,
as noites fogosas, fantasias plenas,
que já não consigo viver como antes?...
Por outras veredas foram-se... eu também,
Nas mãos do destino, procurando alguém,
Sorvendo amor em novos corações...
Sem deixar, no entanto, de rememorar
As carícias d'antes, o prazer sem par
Da inesquecível antiga paixão...

De um coração...sem razão...

Desculpe-me por te querer tanto assim...
sei que acabo por te sufocar...
sabia que não podias me amar...
mas meu coração, entregou-se à emoção...
e perdeu a razão!!!
Não!!! Por mais que possa doer...
eu não vou me arrepender...
pois foram únicos os momentos...
que me fizestes viver...
Pior seria o tormento de não te conhecer...
Como passar pela vida...sem viver!!!
Vou tomar a liberdade...
de te manter junto a mim...
por algum tempo ainda.
Vou sonhar e matar a saudade,
e hei de encontrar-te num jardim...
de imaginação que não se finda...
Perdoe-me por te amar assim...
não foi por minha vontade!!!
Quantas vezes, lutei contra esse sentimento...
mas ele teimoso, insistia em ficar...
Me avisei que era um jogo e ia findar.
mas suas palavras no meu pensamento,
me diziam.; só termina depois que jogar...
joguei; perdi; me entreguei....
Amei; ganhei; vou guardar!!!
Sua imagem, pra sempre no meu pensamento...
nas minhas lembranças... no meu coração...
e se um dia com emoção...
lembrar-se de algum momento...
e sentir saudade...
Volte!!! Fique à vontade...
Você já mora em meu coração!!!!